Guilherme CardosoDn

Teatrólogo

Naqueles tempos, décadas  de 50 e 60, diversão mesmo era brincadeiras de rua, Cine Grátis nas praças dos bairros, cinema no Cine Pompeia e peças de teatro apresentadas nos circos e no Salão Paroquial da Matriz de N.S.do Rosário de Pompeia em Belo Horizonte.

Foi aí, no Salão Paroquial que tomei gosto pelo teatro, amador durante toda a década de 60, chegando mais tarde, 1967 a fazer parte do Teatro Experimental em Belo Horizonte, chegando a participar do elenco da peça icônica Oh,oh Minas Gerais.

Jornalista

Jornalista, sempre fui desde a adolescência, quando produzia, escrevia e distribuia o jornalzinho da JUF-Juventude Franciscana da Pompeia na década de 60.

 

Ao longo dos anos sempre produzi jornais de Associações comunitárias, como o Jornal do Califórnia, o da Associação de Pais e Mestres  do Colégio Leon Renault em 1982, chamado Jornal da APM, o jornal e a revista da Ampaq- Associação dos Produtores de Cachaça de Qualidade e da Fenac- Federação Nacional dos Produtores de Cachaça Artesanal.

 

Até 2006 em possuía uma autorização provisória como Jornalista dada pelo Ministério do Trabalho. Neste ano me formei em Jornalismo pela Faculdade Estácio de Sá.

Radialista

O rádio sempre foi minha paixão. Desde criança, lá pelos anos 50, ainda não havia a televisão no Brasil, ir ao cinema de bairro, assistir os cine grátis nas praças da Matriz da Pompeia, Praça Duque de Caxias em Santa Tereza e Praça Floriano Peixoto em Santa Efigênia, e, ouvir rádio, era nossa maior diversão.

 

Nas barraquinhas de maio no Bairro Pompeia em BH eu era sempre o locutor que anunciava as músicas e mandava os recados aos namorados.

 

Nos anos 70, já casado e trabalhando em Banco, eu fiz uma espécie de estágio na Rádio América que tinha estúdios no Bairro Água Branca em BH.

 

E no ano de 1999 produzi e apresentei em parceria com o vidente Wander Almeida um programa na Rádio Metropolitana de Belo Horizonte intitulado Conversando com o Mago. Era um programa ao vivo, de segunda a sexta-feira. O diretor da rádio era o Luiz Carlos Gomes.

Escritor

Escrever poesias, fazer composições, redações nas escolas, colégios e faculdades sempre foi minha especialidade. Nas provas escolares eu sempre tinha boas notas por causa das redações bem elaboradas, com começo, meio e fim.

 

Como escritor em desabrochei em 2011 quando escreví o livro de memórias intitulado No Tempo dos Capuchinhos. Depois dele vieram outros sete livros nos anos seguintes, como A professora que deu a luz na sala de aula, O menino que brigou com a internet, O garoto que queria ser só, A garota com cabeça de adulto, Bente Altas Licença pra dois, O Poder Mágico da Mobilização e A Calopsita que queria ser livre.

 

Todos os livros publicados de forma independente e online pela Editora Perse.

Compositor

Eu sempre gostei muito de música, de todos os estilos, nacionais e estrangeiras, mas nunca consegui aprender a tocar qualquer instrumento. No início era gaita, depois bateria, em casa tive teclado eletrônico e violão, e não adiantou.

 

Em 2020 no entanto, mês de maio, em plena pandemia da coronavírus, sem mais ou menos, eu comecei a escrever letras e compor músicas.

Para mim foi um milagre, uma inspiração repentina que me fez criar mais de 15 músicas, 13 até gravadas, sem usar qualquer instrumento para compor, usando unicamente minha voz e encontrando a melodia em batidas da minha mão na minha coxa ou na minha barriga.

 

Depois disso eu gravava voz e melodia no computador, enviava para um estúdio online onde eram colocados os instrumentos e as vozes para a gravação da Guia Musical.

 

Esta inspiração musical durou de 2020 a 2021, e de lá para cá nada mais produzi em termos de músicas.

Social Media

Como Social Media, sou blogueiro, utilizo bastante as Redes Sociais, tenho páginas personalizadas no Facebook, Youtube, Instagram sob os títulos de Conversando com o Tempo, Guilherme Neto Compositor, além de uma página pessoal.